A metodologia topológica freudiana: elementos introdutórios
Lucas Wagner Brígido Feitosa
Laéria Fontenele
Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana
Núcleo de Pesquisa sobre
o Moderno e o Contemporâneo
Estrutura do saber da psicanálise e suas variações frente às mutações do laço social. O saber da psicanálise, diferentemente de outros saberes reunidos sob a categoria de ciências humanas, é eminentemente clínico. A psicanálise é uma prática, um tratamento do real em jogo no sofrimento psicopatológico pelo simbólico. É também o saber científico, relativo à estrutura do inconsciente e suas variações clínicas, que podemos extrair dessa ação. O estudo dessas variações, portanto, não é nunca independente do exercício da prática analítica frente à singularidade do caso clínico. Entretanto, tanto na obra de Freud quanto no ensino de Jacques Lacan, encontramos topologias que permitem orientar com mais precisão a transmissão da arte de dirigir um tratamento psicanalítico.
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Lucas Wagner Brígido Feitosa
Laéria Fontenele
Paula Duarte Félix de Souza
Julio Cesar Lemes de Castro
Maycon Rodrigo da Silveira Torres
Paulo Eduardo Viana Vidal
Luciana da Silva Pedron
Ana Lydia Bezerra Santiago
Myriam Chérel
Tania Coelho dos Santos
Fernanda Oliveira Queiroz de Paula
Aline Karoline Melo Oliveira
Cleyton Andrade
O olhar irônico de François Sauvagnat. François Sauvagnat nasceu em Paris, em 20 de abril de 1951. Dedicou-se ao exercício da psicologia clínica em um dos mais importantes hospitais psiquiátricos da França, o Hospital de Bonneval. Foi pai de três filhos e teve seu segundo casamento com a psiquiatra e pintora Rokaya Boubakeur. Em 1990, tornou-se professor na Universidade Rennes 2. Lecionou como professor titular na cadeira de Psicopatologia do Curso de Psicologia na Universidade Rennes 2 e na Seção Clínica do mesmo curso. Foi também diretor de pesquisa na Universidade Paris VII, além de presidir seminários na École Normale Supérieure.
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Penso, logo distingo-me. O ponto de partida que orientou esta resenha é a pergunta feita ao leitor, por Dorothy Sayers, no início do livro, e que reproduzo: “Os senhores já ficaram irritados em meio a um debate entre pessoas adultas, supostamente responsáveis, devido à extraordinária incapacidade do debatedor médio de se ater à questão e responder com exatidão ou refutar os argumentos do seu oponente?”
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