Reflexões psicanalíticas sobre o amor a partir de Eros
Rebeca Espinosa Cruz Amaral
Carlos Alberto Ribeiro Costa
Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana
Núcleo de Pesquisa sobre
o Moderno e o Contemporâneo
Não pode ser uma coincidência. Quatro artigos nos foram enviados para esse número versando sobre o tema do amor. Será que ainda existe alguma coisa nova a dizer sobre isso? Poetas, cantadores, dramaturgos, escritores e apaixonados já disseram tudo ou haveria ainda alguma coisa a dizer? Este número traz o tema a baila e esperamos despertar o interesse do leitor pela grande qualidade desses escritos. Carlos Alberto R. Costa e Rebeca Espinosa Amaral trazem reflexões psicanalíticas sobre o amor a partir de Eros, uma das palavras utilizadas pelos gregos para definir o amor, lembrando que este pode ser um caminho para trabalhar a temática amorosa. Acreditam que essa investigação no campo psicanalítico apresenta importantes referências e alusões a este termo. Para isso, apontam algumas articulações entre o conceito de amor na psicanálise e o conceito de Eros.Saiba mais ->
Rebeca Espinosa Cruz Amaral
Carlos Alberto Ribeiro Costa
Erika Vidal de Faria
Márcia Maria Rosa Vieira Luchina
Fernanda de Souza Borges
Paulo Eduardo Viana Vidal
Flavia Bonfim
Rosa Guedes Lopes
Tatiana Ferreira de Britto Coutinho
André Luiz Pacheco da Silva
Elizabeth Cristina Landi
Vanessa Serpa Leite
Rogério de Andrade Barros
Clarice Medeiros
O livro Reconfigurações do Imaginário no Século XXI, uma publicação do final de 2019, reúne os trabalhos produzidos pelos integrantes do Grupo de Trabalho da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia a partir dos debates e conclusões que aconteceram durante o XVII Simpósio da ANPEPP – Ciência, Cotidiano e Democracia, realizado em Brasília em 2018. O livro foi impresso pela Editora CRV e se insere no conjunto bibliográfico de leituras que trazem inovações para abordar os fenômenos da pós-modernidade na perspectiva da psicanálise.
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Freud (1912/1996), ao afirmar que, para o método psicanalítico, pesquisa e tratamento coincidem, destaca que a atitude clínica é uma atitude investigativa, referida, ao mesmo tempo, a um repertório conceitual, cuja matriz é a hipótese do inconsciente, e ao que cada caso pode surpreender em sua particularidade. Esse saber-fazer pressupõe um posicionamento ético que sustente o espírito científico, um desejo de avançar para além dos eventos e alcançar as coordenadas da estrutura que os causam.
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